Secretária de Saúde de Itabirito responde a questionamentos de vereadores

por Comunicação publicado 13/06/2023 16h25, última modificação 13/06/2023 17h39
Secretária de Saúde de Itabirito responde a questionamentos de vereadores

Secretária ocupa Tribuna - Foto: Ascom

 

A secretária municipal de Saúde da Prefeitura de Itabirito, Cleusa Claudino, na noite de segunda-feira (12/6), ocupou a Tribuna da Câmara para falar a respeito dos trabalhos desenvolvidos pela pasta sob responsabilidade dela.


O debate foi longo, durou mais de 3h e meia. A transmissão, ao vivo, feita via canal Câmara Municipal de Itabirito, no YouTube, chegou a mais de 350 acessos simultâneos. Às 16h de terça-feira (13/6), o vídeo já estava com mais de 1.900 visualizações. 


Para saber, exatamente, tudo que foi dito, é importante que o internauta assista à reunião. Foram vários os questionamentos sobre UTI, remédios disponíveis e indisponíveis, filas para procedimentos médicos, Farmácia de Minas etc.  


Para assistir à reunião, CLIQUE AQUI. A explanação da secretária começa aos 45 minutos e 15 segundos.


Em entrevista à Comunicação da Câmara, a secretária avaliou da seguinte forma a participação dela: “Foi ótima! Muito importante! Não só na questão de apresentar qualquer tipo de dado, mas na questão de deixar claro o serviço prestado para a população. Por isso, pra mim, foi um grande ganho essa oportunidade de estar na Câmara (...)”.


 

MEDICAMENTOS


A situação dos medicamentos que são disponibilizados gratuitamente pelo SUS, para a secretária, foi um dos pontos importantes da discussão. 


Ao responder se há medicamentos em falta em Itabirito, ela disse: “Estamos fazendo até mais daquilo que é preconizado (...). Por exemplo: os medicamentos que não são padronizados, que a gente não tem obrigação de ofertar, a gente contribui (ofertando). A Saúde de Itabirito tem feito o papel dela sim! O que acontece é que há medicamentos que a gente não encontra no mercado. Já os medicamentos que são de responsabilidade do Estado, e não são entregues, a gente não pode entregar. A gente não pode fazer o papel do Estado. Isso não acontece somente com Itabirito, mas com todos os municípios”.