Maio Amarelo: momento para repensarmos nossas atitudes no trânsito

por Comunicação publicado 05/05/2022 16h02, última modificação 05/05/2022 16h02
Para o presidente da Câmara de Itabirito, Arnaldo dos Santos, o momento é oportunidade para que cada um reveja suas atitudes no trânsito.
 Maio Amarelo: momento para repensarmos nossas atitudes no trânsito

Trânsito na área central de Itabirito. Foto - Ascom da Câmara

O Movimento Maio Amarelo nasceu da proposta de chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo. A campanha deste ano, do Ministério da Infraestrutura e da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), foi lançada na manhã desta quarta-feira (4/5), em Brasília. O tema é "Juntos salvamos vidas", e o objetivo, conforme o Governo Federal, é reduzir acidentes e evitar mortes.

 

Segundo o site G1, com base em dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em 2020, foram registrados 63.578 acidentes nas rodovias federais, com 71.511 pessoas feridas e 5.293 mortas. Em 2021, foram 64.518 acidentes, com 71.804 pessoas feridas e 5.393 mortas.

 

Já no 1º trimestre de 2022 ocorreram 14.976 acidentes nas rodovias federais do Brasil, o que corresponde a 23% do total do ano anterior (estes acidentes resultaram em 17.115 pessoas feridas e 1.283 mortas).

 

Tais números são somente parte das perdas e danos causados pelo trânsito.

 

Câmara de Itabirito

 

Para o presidente da Câmara de Itabirito, vereador Arnaldo dos Santos (MDB), o momento é oportunidade para que cada um reveja suas atitudes no trânsito. “Um carro desregulado, que pode trazer riscos; a atenção de pedestres para atravessar uma rua; e o empenho dos governos para melhoramento das vias. Tudo isso salva vidas”, disse.

 

Discussão

 

Segundo o site “Maio Amarelo, Atenção pela Vida”, a intenção é colocar em pauta o tema segurança viária e mobilizar toda a sociedade, envolvendo os mais diversos segmentos: órgãos de governos, empresas, entidades de classe, associações, federações e sociedade civil organizada para, fugindo das falácias cotidianas e costumeiras, efetivamente discutir o tema, engajar-se em ações e propagar o conhecimento, abordando toda a amplitude que a questão do trânsito exige, nas mais diferentes esferas.