Data é comemorada desde o fim do século XIX.
Sandra e Tony, trabalhadores da Câmara de Itabirito. Foto - Ascom
O Dia 1º de Maio, Dia do Trabalhador, deste ano será no domingo. Para o site oficial da Câmara de Itabirito, dois servidores da Casa Legislativa falaram sobre o assunto: Sandra Obadovski (52 anos) - a mais experiente servidora da Casa, e Tony José Costa Chaves (29 anos), com pouco mais de 2 anos de serviços prestados à Câmara itabiritense.
Servidores de gerações diferentes, eles fazem parte dos quadros do Poder mais próximo do povo e, ao mesmo tempo, o mais transparente. Em Itabirito, não é diferente.
Sandra é uma pessoa extremamente querida na Casa. Nascida no Rio Grande do Sul, mora em Itabirito desde 1991. Passou no concurso da Câmara em 1993 para o cargo de secretária. “O trabalho é uma conquista. É um orgulho ser funcionária pública. Deve-se ter compromisso, que tem que ser exercido com dedicação, dignidade e inteligência emocional”, disse.
Para ela, “servir é uma arte”. “É preciso olhar para o todo, respeitando as necessidades coletivas. O que me impulsiona são os desafios e eterno aprendizado com foco no cidadão”, salientou.
Segundo Sandra, o Dia do Trabalhador representa “a busca do alento, do conforto, da sobrevivência, do pertencimento dentro da sociedade. É a busca do pão na alegria divina da tarefa diária”.
Tony
Por sua vez, Tony é um servidor referência, do tipo que se pode contar sempre com ele.
Auxiliar administrativo desde 2019, quando foi convocado após realizar concurso em 2016, ele auxilia os trabalhos legislativos, como as reuniões dos vereadores, por exemplo.
Nascido no Ceará, Tony está em Itabirito desde 1994. “Cidade acolhedora”, elogia.
Para ele, o Dia do Trabalhador é um Marco Histórico de conquista de direitos. “Atualmente, é um forma de valorizar todas as profissões”, acredita.
A data
O 1º de Maio é Dia do Trabalho ou Dia do Trabalhador desde o fim do século XIX, nos EUA, Brasil e em outros países ocidentais. A data foi escolhida em razão de manifestações e conflitos violentos que se desencadearam a partir de uma greve geral que paralisou os parques industriais de Chicago (EUA), em 1º de maio de 1886.
Em 1917, a cidade de São Paulo teve uma das maiores greves gerais já registradas. O então presidente Arthur Bernardes acatou a sugestão dos manifestantes e reservou o 1º de Maio como "Dia do Trabalho no Brasil".
