Contestados em 2017 nas redes sociais, empréstimos que somam R$ 15 mi viabilizam obras em Itabirito; VÍDEO
Reunião ordinária da Câmara de Itabirito em 22 de junho. Foto: Câmara
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Já dizia um antigo ensinamento português: “O tempo é o senhor da razão”. Em 2017, por meio das redes sociais, foram várias as críticas feitas à Câmara de Itabirito quando os vereadores autorizaram dois empréstimos que somavam R$ 15 milhões (quinze milhões de reais) que Prefeitura de Itabirito fez com BDMG (Banco Nacional de Desenvolvimento de Minas Gerais). A intenção era tornar realidade obras importantes para o município. Na época, uma avalanche de comentários, via redes sociais, colocou em xeque a necessidade de se contrair a dívida. Isso porque Itabirito ainda enfrentava a crise político-econômica brasileira que começou em 2014.
Atualmente, mesmo em meio à outra crise (de coronavírus), Itabirito colhe os frutos da iniciativa outrora criticada. Veja no quadro a seguir:
Já se sabia na época que a forma de pagamento seria vantajosa para Itabirito:
- Prazo de carência (para se começar a pagar a dívida): 12 meses.
- O pagamento está sendo feito por meio de 60 (sessenta parcelas) mensais com juros de 6% ao ano.
O primeiro contrato (de R$ 10 milhões) está sendo destinado para construção, reforma ou ampliação de edificações públicas municipais. O segundo (de R$ 5 milhões) é para realização de pavimentações.
A bem da verdade, dificilmente todas essas obras se tornariam realidade se esses dois contratos vantajosos para Itabirito, aprovados pela Câmara, não tivessem sido feitos.